Quando os bichos dançam com as fadas

Entre uma balada e um blues

A paixão cai da madrugada lá do céu escorrem azuis

Pingam luas, gotas aladas

Entre uma balada e um blues

No repouso das cavalgadas quando a noite abranda essa luz

O calor das mãos apertadas reconforta a mão que conduz

Um amor dos contos de fadas

Entre uma balada e um blues

Quando os bichos dançam com as fadas

Entre uma balada e um blues

A paixão cai da madrugada lá do céu escorrem azuis

Pingam luas, gotas aladas

Entre uma balada e um blues

No repouso das cavalgadas quando a noite abranda essa luz

O calor das mãos apertadas reconforta a mão que conduz

Um amor dos contos de fadas

(Oswaldo Montenegro).


Quando os bichos dançam com as fadas

Entre uma balada e um blues

A paixão cai da madrugada lá do céu escorrem azuis

Pingam luas, gotas aladas

Entre uma balada e um blues

No repouso das cavalgadas quando a noite abranda essa luz

O calor das mãos apertadas reconforta a mão que conduz

Um amor dos contos de fadas

Entre uma balada e um blues

Quando os bichos dançam com as fadas

Entre uma balada e um blues

A paixão cai da madrugada lá do céu escorrem azuis
E
Pingam luas, gotas aladas

Entre uma balada e um blues

No repouso das cavalgadas quando a noite abranda essa luz

O calor das mãos apertadas reconforta a mão que conduz

Um amor dos contos de fadas




S
e fosse resolver iria te dizer

Foi minha agonia

Se eu tentasse entender, por mais que eu me esforçasse

Eu não conseguiria

E aqui no coração eu sei que vou morrer

Um pouco a cada dia

E sem que se perceba a gente se encontra

Prá uma outra folia

Eu vou pensar que é festa, vou dançar, cantar

É minha garantia

E vou contagiar diversos corações com minha euforia

E a amargura e o tempo vão deixar meu corpo

Minha alma vazia

E sem que se perceba a gente se encontra

Prá uma outra folia

No centro de um planalto vazio
Como se fosse em qualquer lugar
Como se a vida fosse um perigo
Como se houvesse faca no ar
Como se fosse urgente e preciso
Como é preciso desabafar
Qualquer maneira de amar valia
E léo e bia souberam amar
Como se não fosse tão longe
Brasília de Belém do Pará
Como castelos nascem dos sonhos
Pra no real achar seu lugar
Como se faz com todo cuidado
A pipa que precisa voar
Cuidar de amor exige mestria
E léo e bia souberam amar

Léo e Bia (Oswaldo Montenegro).

bom dia!





Quem vai dizer ao coração,
Que a paixão não é loucura
Mesmo que pareça
Insano acreditar

Me apaixonei por um olhar
Por um gesto de ternura
Mesmo sem palavra
Alguma pra falar

Meu amor,a vida passa num instante
E um instante é muito pouco pra sonhar

Quando a gente ama,
Simplesmente ama
É impossível explicar
Quando a gente ama
Simplesmente ama!



Me desculpe o mesmo gesto
Meu constante gesto insano
Que por mais que a mente negue
Teu coração ele marcou
Como a lógica dos fatos
Que eu traí a todo instante
Rasurando nosso branco
Com a mistura que eu sou
Me desculpe o gesto louco
A aspereza da loucura
'Inda queima no meu calmo
Doido e calmo coração
Mas por que, se a gente é tanto
Nosso amor sofreu rasura?
Nosso inconfundível gesto
eu desfiz na minha mão
Me desculpe, ou melhor, não
Me abrace e comemore
Que a rasura que foi feita
Foi perfeita na sua hora
E mais que o mais perfeito
Rasurar valeu a pena
Como esteve rasurado
O primeiro original
Do mais lindo poema

Oswaldo Montenegro

Oswaldo Montenegro

Composição: Oswaldo Montenegro/Mongol

Verde, verde, folha desabada
Doida cor sem ter qualquer razão de ser
Mágica das coisas, das verdes coisas
Dos olhos verdes de quem vê

Hortelã dos chás, dos beijos verdes
Doida flor sem ter qualquer razão de ser
Lógica das coisas, das novas coisas
Dos olhos verdes de quem vê

Doce maçã da saúde e água
Doido amor sem ter qualquer razão de ser
Ávida das moças, das novas moças
Dos olhos verdes de quem vê

Como rã saltando é folha verde
Doido acordo tem qualquer razão de ser
Plástica dos olhos, dos verdes olhos
Dos olhos verdes de quem vê

Rebeca

Oswaldo Montenegro

Composição: Oswaldo Montenegro/Mongol

Verde, verde, folha desabada
Doida cor sem ter qualquer razão de ser
Mágica das coisas, das verdes coisas
Dos olhos verdes de quem vê

Hortelã dos chás, dos beijos verdes
Doida flor sem ter qualquer razão de ser
Lógica das coisas, das novas coisas
Dos olhos verdes de quem vê

Doce maçã da saúde e água
Doido amor sem ter qualquer razão de ser
Ávida das moças, das novas moças
Dos olhos verdes de quem vê

Como rã saltando é folha verde
Doido acordo tem qualquer razão de ser
Plástica dos olhos, dos verdes olhos
Dos olhos verdes de quem vê

bom dia bahia


Nossa!
Descobri algo importantíssima agora pela manhã...
Em Salvador algumas regras de trânsito são diferentes...
A que percebi logo foi sobre a faixa de velocidade....aqui a faixa da direita é a faixa de velocidade.....aqui se ultrapassa pela direita.....se que andar menos lento não se atreva a ficar transitando na faixa da esquerda....
Peço que avisem ao máximo de pessoas que conhece....se estiverem vindo a Salvador, sem saber disso, podem enfrentar problemas sérios no trânsito....
Além de saírem com aquele ideiazinha cliche de que o baiano é devagar.....é sim de divagar.....infelizmente4 o fazem no trânsito....e na faixa da esquerda....mas isso é um comentário de quem aprendeu a dirigir estudando as regras de trânsito do resto do país....


Me diz como é que faz
Finge que eu cheguei agora
Finge que eu não sei do engano, ah!...
Finge que eu não vi
Me fala sobre mim
Como se eu estivesse fora
Mostra a foto do outro ano,é
Finge que eu não vi
Me roubei da estrela
e é como se eu fosse a luz e ela eu
Vim banhado em cor e a estrela
É o que eu fui e ainda sou em ti
E aí dói tanto vê-la
Como dói hoje olhar pra estrela
Que eu marquei em ti

Oswaldo Montenegro.
Me diz como é que faz
Finge que eu cheguei agora
Finge que eu não sei do engano, ah!...
Finge que eu não vi
Me fala sobre mim
Como se eu estivesse fora
Mostra a foto do outro ano,é
Finge que eu não vi
Me roubei da estrela
e é como se eu fosse a luz e ela eu
Vim banhado em cor e a estrela
É o que eu fui e ainda sou em ti
E aí dói tanto vê-la
Como dói hoje olhar pra estrela
Que eu marquei em ti

Oswaldo Montenegro.